Cinco jogos sem conhecer uma derrota e, pill se não me engano, viagra sale sem sofrer gols. De 15 pontos disputados, conseguiu 13. Esse é o Grêmio atual.
O empate sem gols contra o Atlético-MG deu um ponto importante fora de casa. Não foi o melhor dos cenários, mas não podemos dizer que é algo ruim para o Grêmio.
Citando o Lulu Santos, “não vou dizer que foi ruim, também não foi tão bom assim“. Para mim é esse o sentimento que ficou do jogo.
O Giuliano teve uma chance boa no inicio do primeiro tempo e não consegui fazer, frente-a-frente com o goleiro Victor e não teve a calma para tirar o goleiro. Dizem as más línguas que o jogador estava impedido, vai saber.
Barcos também teve uma boa chance e isolou a bola.

Por outro lado, Marcelo Grohe foi importante para segurar o resultado. O tricolor sofreu uma boa pressão do ataque da equipe de minas. O goleiro está em ótima fase.
Geromel está melhor que o Werley. Acho que irá melhorar mais com uma sequência.
Novamente faltou tentar um pouco mais ir ao e arrematar. Lembro que já venho dizendo sobre essa necessidade.
O juiz é um capitulo a parte. Inverteu faltas, aplicou cartões em faltas simples de jogadores Gremistas.
No fim, o zero à zero não saiu tão mal assim, mas com a vitória o Grêmio se manteria no quarto lugar. Atualmente o imortal é sexto lugar.
Para o próximo jogo em casa na quinta-feira o Imortal não vai contar com Zé Roberto, que tomou o terceiro amarelo. Quem será que irá jogar na lateral esquerda?
Esse Giuliano tá sem condições. Barcos jogava melhor que ele em suas piores fases. Não dá. Não podemos ficar para sempre jogando com um a menos só para “não queimar o rapaz”.
Passou 2013, estamos quase no fim de 2014, mas o futebol do Grêmio segue igual ao que tinha com o Renato. Mais uma partida sofrível vendo o Galo empilhar situações de gol e o Grêmio acuado jogando por uma bola e pelo empate.
Não perdemos no detalhe, Grohe salvou de novo e a zaga jogou acima da média. Aliás, Werley teve que entregar 5 campeonatos para verem que não joga nada e o Geromel estava lá disponível. É muita falta de coragem pra mexer no time, por isso é clara a falta de diretor forte no vestiário, pra cobrar essas situações!
Mas agora vem aí Duda Kroeff pra chutar a porta do vestiário, hahahaha!!!
Felipão está brincando com a sorte, repete a inflexibilidade que mostrou na seleção e não tira do time os péssimos Ramiro e Giuliano. Novamente Giuliano afundou, atuação medíocre. Saiu só aos 37′ do 2T, inexplicável. Ramiro é titular incontestável na frente de Walace e Riveros, tb não tem explicação. E pra finalizar, Alan Ruiz arquivado!
Estamos perdendo tempo, o G4 (consolação de quem não ganha nada) está acessível mas disputado, não podemos jogar fora mais pontos por insistir em jogadores que não rendem.
E sobre o Luan, jamais vai se afirmar se jogar 5 minutos por jogo fora de casa, ou for sacado no intervalo na Arena. Precisa de sequência!!!
E o Barcos confirmou o que acho dele, não tem posicionamento de centroavante. Por duas vezes o Dudu foi ao fundo, cruzou rasteiro e o Barcos ficou esperando atrás do zagueiro.
Se analisarmos os gols do Barcos a maioria é de chutes da entrada da área ou rebote. Pouquíssimos de cabeça ou finalização direta de cruzamentos.
– Empate fora de casa com uma grande equipe não é um resultado desprezível. Se vencermos os dois próximos jogos em casa, aí sim terá sido um muito bom resultado. Embora ainda falte um pouco de ousadia para a equipe, temos que convir que o esquema atual foi a fórmula encontrada por Felipão, para solucionar a falta de qualidade em determinadas posições. Hoje, Geromel e Biteco são as mudanças que estão dando certo, tanto é verdade, que o sistema de contenção está dando uma boa resposta. O mesmo não se pode dizer do setor encarregado de armar as jogadas e agredir o adversário. Não é crível que jogadores experimentados errem tantos passes e não saibam cruzar uma bola para dentro da área. Fico pensando comigo: como é que os dirigentes que contratam determinados jogadores não se fixam nessas importantes minúcias da formação de um atleta? A tabela, o passe, a cruzada para a área e o chute de fora da área, deveriam ser os fundamentos balizadores de qualquer contratação, principalmente dos meias e dos atacantes. Acho que a contratação do Juliano mais pareceu uma demonstração de “fanfarronice” dos dirigentes com o nosso TA tendo em vista a origem do jogador, do que o resultado de uma avaliação criteriosa. O fato de jogar no exterior não deveria ser o único argumento a ser levado em consideração a favor do jogador.
– A notícia da entrada de Kroeff na chapa como dirigente do futebol é um sintoma, mais do que evidente, de que Koff vai abandonar o barco ali adiante. Há quem diga que seria o “contrapeso”, de última hora, em virtude do fraco desempenho do Departamento de Futebol e do pouco apelo da candidatura de Romildo Bolzan.
Enquanto isso, a candidatura Bellini ainda não disse ainda a que veio. O simples fato de se contrapor à atual direção, não sensibiliza o eleitorado, pois, até agora, não apresentou nada que se possa reconhecer como garantia de uma mudança significativa. Fica tudo na base do: primeiro ganhar a eleição e depois a gente vê o que se pode fazer.
Quanto à terceira opção, fiquei preocupado ao ouvir o candidato (que esqueci o nome). Me pareceu pouco afeito aos microfones e titubeante ao responder os questionamentos da reportagem. É uma incógnita. Mas, é salutar para a democracia gremista que novas lideranças se insurjam dentro do quadro político do clube, pois, uma renovação se impõe para tirá-lo da mesmice em que está atolado.
Sinceramente essa eleição não empolga. Tudo gira em torno de Koff. É consenso entre os gremistas de que uma vitória da situação depende exclusivamente da sua participação no pleito. Por isso o esforço derradeiro em incluí-lo na chapa, ainda que na condição de vice de futebol, o que, aos olhos do torcedor mais atento, não passa de uma manobra eleitoral com vistas a fortalecer a chapa. Sem ele, tudo vira especulação. Sem ele, não sei não…